Mesmo longe dos meus, mesmo na solidão. Te louvo, Te louvo em Verdade.
Pois somente eu tenho à Ti. Tu és a minha herança.
Te louvo Te louvo em Verdade".
(Martin Valverde).
Amigos Alegraivianos!!!
Como estão?!?!
Temos certeza de que com o pensamento sempre no amor de Deus, bem.
O programa desta segunda-feira, dia 09/03/2009, foi gravado. Participaram Matheus e Alexandre.
O tema da conversa foi a Segurança Pública e a Campanha da Fraternidade.
A pauta do programa desta segunda-feira foi muito boa. Fraternidade e Segurança Pública são os temas da Campanha da Fraternidade deste ano de 2009.
O que podemos refletir sobre este assunto tão vivenciado por todos nós cidadãos?!
A Segurança Pública hoje em dia está vinculada à uma série de questões. Poderíamos ficar conversando sobre este tema durante dias, semanas. E chegaríamos a alguma conclusão, mas por entendimentos semelhantes que nós católicos temos sobre determinadas questões/ponto de vista.
Abaixo, colacionamos quase que a íntegra de texto escrito pela Teóloga, Maria Clara Lucchetti Bingemer, localizado em http://www.oarcanjo.net/site/index.php/cf2009/cf-2009-fraternidade-e-seguranca-publica/.
"Como todos os anos, no início da Quaresma, a Igreja do Brasil realiza um movimento a nível nacional: a Campanha da Fraternidade. Neste ano de 2009, o tema é da violência nas urbes brasileiras e o desafio que isso representa para a segurança pública. Encontra sua raiz no coração da mensagem bíblica, mais exatamente no capitulo 32 do profeta Isaias: a paz não virá senão como fruto da justiça.
No texto-base da Campanha é apresentada uma reflexão sobre o conflito e suas múltiplas dimensões. Não sempre ou necessariamente negativo, o conflito faz parte da vida e da convivência humana. Pode ser um conflito de idéias ou de decisões. Pode acontecer dentro da própria casa, entre membros de uma mesma família. A questão é a maneira como é administrado e resolvido. Pode ser através do diálogo, buscando um consenso; ou da força, da violência, de modo que as opiniões de uma pessoa prevaleçam sobre as do outro.
O texto deixa claro que conflito não é sinônimo de violência e que a convivência humana supõe e deve administrar diferenças e divergências. Estas devem, contudo, ser trabalhadas através do diálogo. E se o consenso se revela mais difícil do que parece, há que entrar em cena a figura do mediador. Atualmente o principal e praticamente único mediador de conflitos é o sistema judiciário que verifica, à luz da legislação, qual das partes tem razão.
A Igreja pretende chamar a atenção para a necessidade da ampliação da mediação de conflitos na sociedade brasileira. Está mesmo disposta a criar, para mediar os conflitos mais sérios, um ministério ou serviço eclesial com essa finalidade. Ao mesmo tempo, dispõe-se a trabalhar junto aos poderes públicos a fim de que a mediação de conflitos se torne uma atividade institucional, e não se reduza a iniciativas isoladas. Existem já propostas de leis no sentido de que não apenas advogados, mas também psicólogos, teólogos, possam atuar como mediadores de conflitos.
Com respeito à violência, já se entra em outro nível. E a CF admite tratar-se de um problema primordial e grave no Brasil. Portanto, deve ser combatido por todos os meios possíveis, desde a denúncia até a defesa explícita, sobretudo daqueles que são mais vulneráveis. Existe a violência doméstica contra a mulher e a criança assim como a do crime organizado. Existe a violência praticada e sofrida pela polícia. Existe ainda o racismo, forma terrível de violência simbólica. E os abusos explícitos contra os direitos humanos: tortura nas prisões, trabalho escravo, miséria das grandes maiorias, que pagam o preço da exorbitante riqueza de uns poucos.
Em todos os casos, o que a Campanha pretende demonstrar é que toda violência encontra sua raiz em alguma injustiça. A perda da maneira correta da relação entre pessoas e grupos humanos será sempre a geradora da violência. A injustiça oprime e pressiona até que a reação exploda em violência. Cria-se então uma cultura e uma indústria do medo, onde as pessoas constroem muros e cercas elétricas para defender-se umas das outras".
Estas palavras da Teóloga, Mara Clara, explica bem esta intenção da CNBB, com a Campanha da Fraternidade 2009.
*
Desta vez, não houve o Carretão do Alegrai-vos, por que o programa foi gravado, né gente.... (hehe).
Mas as piadas sempre engraçadas de Xandy Santos e do queridíssimo âncora do programa, Matheus (Tio Matheus), estiveram lá, fazendo a gente rir muito, como sempre.
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Queridos amigos amados, este é o resumo e uma reflexão sobre o programa e o tema que se desenrolou nele.
Esperamos que todos tenham gostado.
Fiquem sempre na paz!
Até o próximo, Alegrai-vos no Senhor!!!
"Senhor, fazei-me instrumento de Vossa paz.
Onde houve ódio, que eu leve o amor.
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde a houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desepero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Óh Mestre! Fazei que eu procure mais consolar
que ser consolado.
Compreender, que ser compreendido.
Amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe.
É perdoando que se é perdoado.
E é morrendo que se nasce para a vida eterna".
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